DR. RELACIONAMENTO

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Pelo menos essa é a porcentagem de homens que se sente assim entre as 100 mil pessoas, de diferentes nacionalidades, que responderam a pesquisa para o livro “The Normal Bar”, que pretende desvendar todos os mitos sobre relacionamentos e sexualidade.

Entre as mulheres, apenas 26% dizem se sentir interessadas pelos amigos do marido. Mas esse interesse não para por aí: 90% dos homens e 61% das mulheres admitem que tem desejo por mulheres que conhecem, que podem ser do trabalho ou de outro meio que eles frequentam.

Mas é importante notar que entre sentir-se atraído e trair a pessoa com quem você tem um relacionamento há um grande caminho a ser percorrido. Interessar-se por outra pessoa não é algo racional. Você olha, acha bonito e cria um interesse, assim simples. A questão é o que você quer fazer com tudo isso. Há sempre dois caminhos: deixar de lado ou seguir em frente.

Para explicar a traição, 71% dos homens e 49% das mulheres apontam o tédio como culpado. O segundo motivo mais apontado foi a raiva do outro, com 38% entre as mulheres e de 26% entre os homens.

E o que falta na vida sexual das pessoas para que elas se sintam completas? 94% dos homens gostariam que as mulheres fossem mais ousadas na casa – eles querem que as mulheres aceitem fazer coisas novas (30%), sejam mais ativas e menos passivas (22%) e façam mais barulho durante a transa (16%).


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Já entre os 78% das mulheres que gostariam de uma mudança na postura do parceiro na hora H, os pedidos ao gênio seriam: preliminares caprichadas (25%), mais romance (20%) e espontaneidade e diversão (19%).

Entre as posições sexuais o que pode assustar o brasileiro é o número de pessoas que assumem já ter feito sexo anal: 25%. Entre eles, apenas 6% das mulheres e 2% dos homens não gostaram. As outras posições queridinhas são “cachorrinho” (40%), “cavalgada” (24%) e, entre as tradicionais, ganhou o bom e velho “papai e mamãe” (30%).

O livro, escrito por Chrisanna Northrup, especializada em relacionamentos, e pelos sociólogos Pepper Schwartz e James Witte, ainda não tem tradução para o português.
A maior preocupação quando as mulheres vão apresentar o namorado para as amigas é impressionar. Mas, existem algumas coisas que elas fazem e que acabam tornando a situação difícil para o pobre rapaz. Para que não aconteça algum imprevisto, o Dr. Relacionamento listou algumas atitudes que devem ser evitadas no grande dia

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  • Não deixe ele de fora da conversa das meninas: sair com algumas amigas e falar do sexo oposto é inevitável. Não cubra as orelhas do seu namorado enquanto fala sobre o assunto e não espere que ele acompanhe toda a conversa. Deixe ele falar sobre seus interesses também .
  • Não seja excessivamente carinhosa: não fale com o seu namorado com voz de bebê, não agarre as bochechas dele, nem puxe o rosto dele por um beijo. Você pode fazer isso no sofá de casa, mas na frente dos amigos isso o faz parecer um animal de estimação, alem, de ser um tremendo de um mico.
  • Não toque em assuntos pessoais: não coloque na roda acontecimentos negativos - como perda de empregos e de entes queridos - que aconteceram com ele. Se ele quiser, vai falar sobre essas coisas com seus amigos, de forma confortável. Respeite o tempo dele.
  • Não negue quando ele tenta pagar: sim, ele está pagando a conta para mais de uma mulher. Se você não deixar ele fazer isso, vai deixá-lo chateado. Se você deixá-lo fazer isso, ele ganhará pontos com suas amigas.
  • Não fale sobre sua vida sexual: talvez o seu homem tenha algumas habilidades fenomenais. Mas isso não é algo que a maioria dos homens quer coloque na roda de mulheres, ainda mais na frente deles.
  • Não force ele a conhecer seus amigos: pergunte a ele em particular se ele quer conhecer seus amigos. Não force a situação marcando um encontro surpresa. Esse tipo de situação não é nada agradável.
Uma atitude e regra que não foi listada, porém, muito importante, é: "não coloque o carro na frente dos bois". Não seja ansiosa a ponto de conhecer um rapaz em um dia, e no outro, já querer apresenta-lo as amigas e amigos. Conheça-o primeiro, analise o curso que o relacionamento está tomando, e depois, pense em apresentar; obs: esta regra serve tanto para os amigos, quanto para á família.
Você está solteira, pronta para pegar a estrada e cheia de amor para dar nestes dias de folia?
Veja as dicas para você se destacar na multidão do Carnaval.


Você nunca sabe em que plataforma vai trombar com o homem da sua vida - ou com o gato por quem vale a pena perder o trem. Então é bom estar sempre com o bilhete da paquera em mãos. Confira as dicas e aprenda a se destacar na multidão e chamar (de verdade!) a atenção do seu alvo.

Acho que vi um gatinho:
Se no meio do bloco notar um cara que valha o esforço, pegue seu celular e tire uma foto dele. Deixe-o ver, claro, e diga que vai para o seu álbum de melhores coisas do Carnaval. Pronto! Com certeza ele vai continuar a conversa e você pode deixar o trabalho de conquista todo para ele.

Rindo à toa:
Um homem lindo se aproximou com uma cantada péssima? Leve na esportiva. Se você soltar uma tirada inteligente, o que começou com uma brincadeirinha boba acaba rendendo uma conversa interessante. Não tenha medo de zombar dele - sem ser rude, claro. Sendo provocativa, você lança um desafio e deixa o cara doido para provar que é mais interessante do que pareceu à primeira vista.

Ao pé do ouvido:
Um dos melhores jeitos de conquistar uma pessoa é criando impressão de intimidade. Como fazer isso em meio a uma multidão, em pleno Carnaval? Quando ele vier falar com você, diga: "Vou contar um segredo". O segredo pode ser qualquer coisa. Desde "Você é interessante, mas essa camiseta não tá legal..." até "Não costumo ficar com ninguém no Carnaval". Óbvio que ele vai insistir. Afinal, quem sabe você não abre uma exceção e ele é o sortudo?
 
Não conseguir definir o que rola entre você e seu parceiro é irritante, não é verdade? Volta e meia as pessoas ao seu redor perguntam o que está acontecendo entre você e a pessoa com quem está saindo e, antes de dar a resposta, há aquela tradicional troca de olhares em busca de uma boa retorno...

Sabendo que essa dúvida chega a tirar o sono de muita gente, a heart hunter e terapeuta sexual, Cláudya Toledo, realizou uma enquete entre seus clientes da agência de relacionamentos A2 Encontros e elaborou um estudo comportamental sobre os três estágios do relacionamento: amizade, namoro e casamento.

Veja o que ela concluiu e, a partir de agora, aprenda a definir melhor seus relacionamentos:

Só Amizade
- Quando se fala constantemente de antigos amores;
- Não há atração sexual (de nenhum grau, do moderado ao avassalador);
- Saem juntos e nunca rola aquele "clima" (de suar mão, gaguejar, ter palpitação).

Vai dar Namoro
- Ambos querem ficar juntos a maior parte do tempo;
- Dão satisfação do que vão fazer; se falam o tempo todo;
- Descartam antigas paixões;
- Apresentam o outro aos amigos e família.

Quase Casamento
- Idas frequentes à casa da família do outro;
- Fazem planos para o futuro;
- Estão sempre juntos;
- Um confia no outro profunda e verdadeiramente.

E se a sua meta é mudar de estágio, Cláudya conta que para os que desejam namorar, a dica é deixar o interesse bem claro, de forma amorosa e encantadora. Nada de se manter nas ficadas.

“Procure por pessoas que se apaixonam. Quem nunca amou dificilmente tem esta condição interna e disponibilidade para tal”. E finaliza: “Pessoas que confessam que se sentem sozinhas têm grande disponibilidade para se comprometer, gostam da sinergia de ser casal.


Identificando o tipo de amiga:
Essa é a famosa 'cara de pau', ela se quer disfarça a "intimidade" que tem(ou acha que tem) com seu namorado. Cochicha segredos pra ele, dança agarradinho, solta indiretas. Já ele ou é cego ou finge que não percebe. E a outra adora, claro, pois seu principal objetivo é provocar você.
Como lidar com a amiga atirada:
A primeira lição a ser lembrada é - você é a namorada, o que a deixa com vantagem. Então, sem drama e nada de ceninhas de ciúmes, Ok. Se você entrar no jogo da amiga, pode acabar competindo por algo que já tem - o amor do seu homem. Você deve se comportar como uma lady. Por exemplo: quando os dois estiverem conversando, abrace-o e entre no papo. Nada vai deixar a moça mais desolada do que perceber que você não se intimida com ela. Acredite, isso funciona, ela vai se roer por dentro.
Ela liga para o seu namorado sempre que vocês estão juntos? 
Ela arruma aquele jeitinho de ficar sempre ao lado dele; em fotos, em festas, e por ser tão próxima, algumas pessoas já confundiram, e pensaram que à namorada dele era ela - em vez de você? 
Minha amiga, a situação está feia e você precisa da ajuda do Dr. Relacionamento!
Sem chances, não importa o que você faça. Aquela moça que seu namorado adora não vai muito com a sua cara - ou, pior, além disso, ela ás vezes tenta jogar o seu próprio namorado contra você. Seria tão bom se você pudesse deleta-lá da sua vida. Mas, sempre que vocês saem com amigos, lá esta ela cheia de intimidades... Nesse momento você acredita que suas únicas opções é bancar a ciumenta ou aceitar, e conviver com a folgada. ERRADO!
A partir de hoje, Dr. Relacionamento, ira mostrar como identificar - e neutralizar - a amiga do seu namorado.

Tipo de amigas:

  • AMIGA ATIRADA
  • AMIGA EX
  • AMIGA CARINHOSA
  • AMIGA DA EX
  • AMIGA COITADA
  • A AMIGA DE VERDADE

Identifique os tipos de amigas do seu amor. Fiquem atentos aos conselhos 
do Dr. Relacionamento.

O termo é antigo, mas a tendência é recente. Fuck buddies, amizade colorida e outras definições estão presentes no universo de mulheres que fazem sexo com amigos. Mas, afinal, esse tipo de 'relacionaemento' dá certo?



Buscando comunidades relacionadas ao sexo casual entre amigos no Orkut, chegamos a mais de mil resultados. Por quê? “Porque isso é uma tendência e considero que seja resultado da transição de valores que vivemos. Hoje existe aceitação de comportamentos sexuais diferentes, namoro sem a finalidade do casamento, casamento aberto, não-desejo de ter filhos e assim por diante... Mas esses novos padrões de relacionamento amoroso e constituição familiar ainda não estão solidificados”, explica Ana Cristina Canosa, psicóloga e terapeuta sexual, diretora de publicações da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH).
“Tudo isso somado à autonomia feminina conquistada desde a década de 60, que ainda não engloba plenamente a autonomia sexual, resultou nesse comportamento que permite que a mulher desfrute do sexo apenas pelo prazer, com uma ‘culpa’ menor”, completa ela.
Sem culpa e sem afeto
Quem concorda com Ana Cristina é a economista Lara*, 26 anos, que mantém dois amigos neste esquema há mais de três anos. “Não há cobranças entre nós. Um sabe do outro e vice-versa. Somos companheiros de bar e balada e quando pinta a vontade e estamos solteiros, nos deixamos levar pelo momento. No dia seguinte os telefonemas e happy hours continuam os mesmos”, conta. Para a psicóloga, a maioria das mulheres ainda não conseguiu aceitar a autonomia sexual oferecida. Assim como a própria sociedade recrimina a fulana que “dá pra qualquer um”. Fazer isso entre amigos possibilita a experiência do sexo só pelo tesão, de uma maneira mais branda aos seus olhos e os do resto do mundo.
Brincadeira ou jogo?
“Mantive esse esquema com um grande amigo da época da faculdade, mas na primeira vez que senti ciúmes dele, contei o que estava sentindo e não transamos mais”, conta Naiara*, 31 anos. A liberdade com o outro, que você já conhece tão bem, permite que não se tenha vergonha ou ansiedade (com a performance, o próprio corpo ou a tal ligação no dia seguinte) mas também pode trazer consequências emocionais inesperadas.
“Você já tem um certo histórico do sujeito, então pode se defender de armadilhas como o envolvimento com lunáticos em geral. Se for um amigo muito íntimo, você sabe que ele não vai pegar no seu pé e podem deixar estabelecido que têm apenas tesão um pelo outro, porém nem tudo a gente pode controlar. Existe o risco de ser bom demais, de um querer mais do que o outro, pintar ciúmes, surgir paixão... Não dá pra controlar a emoção”, explica Ana.
Além do mais, vale lembrar que quem vê cara, não vê coração – nem a saúde. Portanto, camisinha sempre, mesmo se ele for seu amigo do jardim de infância.
Sexo verbal
Transar com o amigo é garantia de leveza, diversão e espontaneidade. É a saída moderna para a aceitação de novos padrões de comportamento e uma afirmação da autonomia feminina que já ganhou as ruas, o mercado de trabalho e a política, mas não deixa de ser um envolvimento e requer cuidado e, principalmente, diálogo.
“A saída para tudo é falar! Primeiro deixar claro a falta de compromisso e, se algo sair do controle, avisar que a regra mudou. Quando a regra muda, todo mundo no jogo precisa ficar sabendo, senão um participante já perde só por não saber que ela mudou”, orienta a terapeuta.
* Os nomes foram trocados a pedido das entrevistadas.
" Não sei o que está acontecendo comigo - tenho namorada, 
mas estou apaixonado pelo meu melhor amigo!"

"Olá Dr. Relacionamento, meu nome é Sérgio e sou do estado do RJ, tenho 20 anos e estou escrevendo para você porque estou com um grave problema e não sei o que está acontecendo comigo, porque eu tenho namorada, sou hétero sempre me relacionei com meninas, só que de alguns meses pra cá estou começando a sentir atração por um amigo meu que tb tem namorada, eu fico pensando nele quando não estamos juntos e quando abraço ele ou estou com ele sinto uma coisa estranha. Se dependesse eu falava eu "te amoooo" pra ele toda hora. 
Ele e eu quando eramos pequenos sempre estudamos juntos e sempre tivemos um o outro como irmão sabe, ai crescemos acabamos nos afastando por um tempo e voltamos a se falar quase q no final do ano passado.
Depois disso e de um tempo depois que nos reencontramos e começamos a sair para os mesmos lugares comecei a sentir isso que estou sentindo. eu tenho muito medo porque penso que isso pode acabar com a nossa amizade, e se eu estiver gostando dele o que vou fazer? eu to meio que perdido com tudo isso porque nunca senti isso nem tive vontade de nada com outro homem e agora tudo parece estar levando eu a sentir isso, poor favor me ajudaaaaa o que eu façoo?"

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Amor entre dois homens existe e é extremamente comum, mas para que isso realmente aconteça de uma maneira totalmente saúdavel é preciso quebrar as barreiras do pré-conceito. Na história do nosso leitor, Sérgio, já é um caso aparte; pois alem do sentimento de amor ele também se depara com a incerteza da então já formada, opção sexual. 
Analisando isso a primeira coisa a se fazer é separar o sentimento de amor do desejo físico, para que você possa então chegar no ponto 'X', ou próximo dele.

Deve se tomar muita cuidado com os sentimentos, principalmente com o amor. Podemos impropositalmente interpreta-lo de forma errada; ao mesmo tempo que você acredita estar amando alguém, também passamos a acreditar que não a amamos tanto assim, e esse sentimento pode também se misturar com o sentimento do desejo físico emocional. 
Quando nós estamos com uma pessoa que amamos e gostamos muito, sentimos uma satisfação muito grande em estar perto delas. E acredite, algumas pessoas confundem essas sensações que ao mesmo tempo que são diferentes estão muito próximas. Isso leva elas a pensar que elas sentem algo a mais que amor por essa outra pessoa, e pelo fato também de sentirem essa satisfação que para alguns é um sentimento que não conseguem explicar, ou então "aquela coisa estranha", como alguns dizem.
Então vai se formando uma avalanche enorme de sentimentos mal resolvidos, e que nós seres humanos não somos capazes de diferencia-los rapidamente. E ai nascem as várias e diversas dúvidas sobre nós mesmos.

Claro que cada caso é um caso, mas pelo que foi me passado nessa história e pelo histórico também informado, está havendo ai uma confusão de sentimentos e sensações que é totalmente compreensível e natural aos 20 anos de idade, uma fase que estamos ainda em formação tanto emocional como cerebral - tendo em vista um estudo publicado feito por cientistas americanos, e que diz, que o nosso cérebro só conclui a sua formação completa quando alcançamos os 45 anos de idade; quer dizer nosso leitor ainda está na metade...hehe
Sergio, eu diria a você que fizesse uma alto analise dos seus reais sentimentos, colocando em pauta todos esses pontos que foram comentados e expostos aqui; e saiba que a única maneira de encontrar as respostas para as perguntas que acontecem fora de você, é procurando dentro de si mesmo; para que você possa então conhecer melhor o seu próprio EU
Seja qual for a sua conclusão ou resultado, o que realmente importa é que você sabe AMAR. Parabéns!

Ricky Moscoutti / Dr. Relacionamento /
Sempre em defesa de quem precisa de ajuda!  






Pessoas que acham que são melhores que outras em uma situação em que concorrem por algo apresentam, muitas vezes, uma grande rejeição dos pares.
1210437 sxc Se achar superior aos outros pode levar a isolamento socialEssa é a conclusão de um estudo feito por Vera Hoorens da Universidade de Leuven, na Bélgica, em colaboração com Constantine Sedikides da Universidade de Southampton, no Reino Unido.
Para o estudo os pesquisadores observaram o resultado de 49 participantes em que eles eram convidados a declarar, individualmente, se achavam que teriam resultados piores ou melhores que os outros participantes em um teste feito em laboratório. Os resultados mostraram que a reação negativa dos outros participantes era intensa, principalmente quando os participantes se declaravam “muito melhores” que os outros. Participantes que se declararam bastante hábeis, sem hierarquizar suas habilidades, tiveram menor rejeição.
Hoorens diz que pessoas que declaram se achar muito superiores são rejeitadas, pois comunicam mais uma visão negativa dos pares do que uma visão positiva das próprias habilidades. Isso, diz o pesquisador, pode ser um “tiro que sai pela culatra”.
Um estudo anterior dos mesmos pesquisadores apontou para o que é chamado de comportamento de superioridade ilusória, em que um indivíduo tende a classificar os pares como indivíduos abaixo de uma média pessoal imposta. A partir dessa afirmação, os indivíduos que se declaram muito superiores aos outros acabam por sempre rever os parâmetros que balizam “sua superioridade” ou então usar escalas de avaliação baseadas em suas próprias visões sobre um determinado assunto (os pares então não “concordariam” ou “discordariam”, mas seriam “tão superiores” ou “abaixo da média” em comparação aos indivíduos com comportamento de superioridade ilusória).
“Do ponto de vista de interação social, comparar-se por meio dos defeitos alheios pode criar grandes barreiras para a comunicação e sociabilidade. Aqueles que indicam seus pontos positivos, independentemente da comparação alheia, são mais bem vistos e acabam interagindo de forma a causar menos atrito”, conclui Hoorens.
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com informações da British Psychological Society
 . Foto: Getty Images Já teve a sensação de que seu parceiro consegue ler sua mente? Isso pode não ser apenas impressão. De acordo com uma pesquisa australiana, alguns casais são tão próximos que seus cérebros começam a funcionar em sincronia, criando uma espécie de sexto sentido.
Para chegar a essa conclusão, Trisha Stratford, da Universidade de Tecnologia de Sydney, estudou o cérebro e os batimentos cardíacos de 30 voluntários durante sessões de terapia.
A profissional identificou um momento em que os cérebros do terapeuta e do paciente começaram a trabalhar em padrões idênticos, o que permite conhecer profundamente os pensamentos e emoções do outro. O jornal Daily Mail informou que os cientistas acreditam que essa ligação se aplique também a amigos e familiares.

E na sua opinião: Isso é possível? 
Será que pode haver uma energia tão forte capaz de criar o poder de fazer com que duas pessoas pensem igual?
Já aconteceu algo semelhante com você?
Nos conte...


Seja cautelosa. Apesar da ideia de um relacionamento puramente sexual, sem compromisso, com um bom amigo quando se sente sozinha parecer interessante, diversos estudos mostram que as mulheres, em geral, não se dão bem com isso. Apesar de algumas conseguirem se adaptar à “amizade colorida”, a maioria não consegue. A amizade colorida é basicamente saber separar sexo de paixão e isso pode ser complicado para as mulheres lidarem em longo prazo.
Parte disso é baseada em algo que a psicologia comportamental estuda há muito tempo: o reforço positivo. Mesmo sabendo que seu amigo colorido pode não ter rompantes apaixonados, a relação sexual prazerosa pode fazê-lo parecer o par ideal para algo mais. E isso pode se transformar em paixão. Basta citar isso em algum momento e pronto, a relação pode azedar. Afinal, você sabia dos riscos desde o início, certo?

Outra razão para isso é biológica. Quando homens e mulheres chegam ao orgasmo eles liberam um hormônio chamado oxitocina. É esse hormônio que nos deixa calmos após o sexo. Essa é a chave biológica para que as pessoas se sintam conectadas umas às outras. Diversas pesquisas associam esse hormônio a relações saudáveis e sociáveis. Isso também é outro reforço positivo para fazer que as mulheres se sintam mais próximas do que de fato estão do parceiro (mesmo que conscientemente você saiba que a relação deveria ser temporária).
E tudo isso tem um fundo evolucionário. Os homens são mais preparados para terem menos laços afetivos, enquanto as mulheres são mais focadas em relações estáveis. Essa tensão entre essas duas forças está no âmago do amor romântico. E mesmo tudo isso parecendo antiquado, essas relações foram responsáveis pela sobrevivência da espécie durante muito tempo.
Mas, afinal, as mulheres podem vencer esses fatores e terem amizades coloridas sem se sentirem romanticamente ligadas aos seus parceiros? Provavelmente sim, mas é importante lembrar que mesmo as gerações mais novas – e, portanto, mais distantes de ideais românticos ou mesmo morais, sobre sexo sem compromisso – podem ter dificuldade de lidar com esse sentimento.
Entre as boas dicas para as mulheres que preferem exercitar o sexo casual sem se preocupar com o comprometimento estão o de ter mais de um amigo colorido, assim você não se sentirá ligada a nenhum deles tão intensamente. Outra coisa: quando estiverem juntos, evite falar sobre coisas sérias. Evite o máximo possível conhecer os amigos ou a família dele. Também evite pensar sobre o futuro. Pensar sobre o futuro juntos, então, fora de cogitação. Além disso, nada de passeios juntos para conversar sobre a vida. E, finalmente, não espere nada mais do que vocês têm durante aquelas horas antes, durante e após o sexo: os benefícios desse tipo de relação são esses, dificilmente algo a mais.
com informações da PsychCentral