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Frases que você jamais pode dizer no primeiro encontro

No primeiro encontro...


  • 5 frases que você jamais precisa ouvir



1. "Você não vai pedir sobremesa, né?"

Certamente uma indireta para dizer que você está gorda, ou que a grana acabou. Cuidado!


2. "Só? Nossa, achei que você fosse mais velha!"

Se o cara for inteligente e tiver bom senso, saberá que ao passar dos 20 anos a mulher quer parecer mais nova.


3. "Sou fã da minha mãe. Procuro uma namorada igual a ela!"

Oi? complexo de Édipo! Deixe o cartão indicando um psicologo e fuja!


4. "Cara, olha o decote dessa mina na mesa ao lado!"

Te chamou de Cara? Reparou na 'mina' ao lado? Bizoio o decote alheio? O que você ainda está fazendo sentada na mesa com esse cara?????


5. "Vamos para sua casa ou para a minha?"

Já no primeiro encontro? Seja simples e direta, e responda: Para ambas - eu na minha e você na sua.




  • 5 frases que você nunca deve dizer



1. "Ai, pílula é difícil! Brinco de roleta-russa com minha cartela!"

O moço vai querer usar 5 camisinhas - e isso não funciona, ok?



2. "Hum... Você vai pagar pra gente, né?"

Sim, ele pode pagar a conta. Mas você não deve pedir - e muito menos exigir! - isso.


3. "Adoro esse lugar! Sempre vinha com meu ex aqui."

A palavra "ex" é 100% banida no primeiro encontro. É sério, NUNCA fale de seu ex!



4. "Todas as minhas amigas já estão casadas ou em vias de casar. Preciso correr!"

Pronto, agora definitivamente você ficou pra 'titia', e quem vai correr é o gato. E para beeem longe de você!



5. "Não tem coisa mais chata do que homem que..."

As chances de você apontar um defeito dele são de 8 para 10, não é uma boa hora para testar a sua sorte!

Nenhum de nós é 100% verdadeiro, 100% do tempo.

O ego exige admiração e respeito, e assim, buscamos parecer “aquele cara legal”. Quando sentimos muita preguiça de trabalhar no fim de semana, usamos as pessoas que amamos como desculpa e justificamos: “A família vem em primeiro lugar!”, quando sabemos que podíamos muito bem ter encontrado algum tempo entre a televisão e a internet. Quando ajudamos em algum projeto voluntário, logo queremos contar para os amigos, mas quando gritamos com algum colega de trabalho ou magoamos alguém próximo a nós, é pouco provável que coloquemos esses atos na atualização do nosso Facebook.

Isso acontece até mesmo com as pessoas mais espirituais! Talvez nosso desejo seja ter mais pessoas inspiradas a trilhar esse caminho e então fingimos ser seres humanos perfeitos; queremos que as pessoas pensem que não temos ego e que nas nossas vidas não existem conflitos. Mas enquanto isso pode despertar algumas pessoas para o estudo, imagine o que elas pensariam da Kabbalah quando descobrissem que você ainda possui ego, ou que você ainda possui desafios a superar.

No final, a verdade sempre aparece.

Esse é um bom motivo pelo qual muitos de nós fracassamos no trabalho espiritual. Tentamos demonstrar como somos bondosos por fora, mas por dentro não somos realmente o que aparentamos.

Desenvolver a Luz interior é um processo de transformação da negatividade encerrada em nós que ninguém vê. O importante é não mentir para os outros ou para nós mesmos – na tentativa de encobrir essa negatividade. Em pouco tempo, acreditaremos na mentira e lá se vai o nosso trabalho espiritual por água abaixo.

Vivemos em uma cultura que glorifica a autopromoção, mas tentar parecer “melhor” do que somos na verdade nunca nos trará plenitude genuína. Isso só vem quando aprendemos a “encolher” nosso ego para que possamos encontrar a aceitação e a verdade. Aceitar-nos a nós mesmos conduz à aceitação dos outros. Expor nossa negatividade para os outros é expô-la para a Luz.

A tarefa dessa semana é: Seja Verdadeiro! Derrube algumas das paredes que você construiu, retire as máscaras e não tenha medo de abraçar a si próprio como um ser humano falho. Todos nós somos!

Somente encarando a verdade sobre a nossa negatividade é que podemos começar qualquer trabalho honesto para removê-la.

Tudo de bom,

por Yehuda Berg



 
 Olaá Doutor Relacionamento! Minha cunhada tem 8 anos , e desde que ela nasceu ela eé apegada ao irmão [meu namorado] ela vivia grudada nele dormia com ele e tudo mas ... E ultimamente ela , ja deu um chupão nele , ja tentou varias vezes beijar na boca dele , vive falando comigo que ela fica esperando ele anoite quando ele sai da minha casa ,e tudo mais ... Sei que ela é nova , mais ja nem sei o que fazer , to com medo dele naão tirar isso dela logo antes que ela fique cada vez pior ... Ela é mimada pelos pais por ser a filinha unica , e tipo , EU JUURO QUE NÃO QUEIRA PENSSAR MALDADE NISSO ;// MAIS NÃO DÁ EU NÃO CONCIGO , EU VEJO UMA MENINA QUE POR MAIS QUE NOJA , AMAA DEMAIS O IRMÃO , E POR SER NOVA EU TENHO MEDO DELA CRESCER COM ISSO E AI FICAR PIOR ATÉ PRA MIM ;/ EU JA COMENTEI UMA VEZ COM ELE , ELE FALO QUE É IMPLICANCIA , MAIS POW , A MENINA DEU UM CHUPÃO NELE , E JA TENTOU BEIJAR E JA BEIJOU UM MONTE DE VEZ NA BOCA DELE , JA FAZ MT TEMPO QUE EU FALEI COM ELE SOBRE ISSO ... TENHO MEDO , TO FICANDO SUFOCADA COM ISSO , MAIS TO PENSSANDO EM ESPERAR UM POUCO PRA DEPOIS SE ACONTECER ALGUMA COISA FALAR ;// EU TENTO PENSSAR QUE É COISA DA MINHA MENTE , MAIS NÃO DÁ , EU ACHO ISSO ERRADO E PROTO ;// UMA VEZ EU TAVA VENDO ELE PELADO AI ELA IA ENTRAR AI ELE : TO PELADO NÃO ENTRA : AI ELA VIROU PRA MIM , ME PUCHOU E FALO QUE SE ELA NÃO IA VER EU TAMBÉM NÃO PODIA ;// ELA FOI E ENTROU E AI ELE JA TAVA DE ROUPA >< ISSO EU PENSSO , E NÃO TEM COMO MUDAR , AS VEZES EU NEM LIGO MAIS AS VEZES ME DEIXA MAL ;// ME AJUDA , TO SEM O QUE FAZER =( "


Olá cara Leitora, realmente seu problema é muito mais sério do que você possa imaginar - de 'cara', eu ja lhe pergunto. Neste conflito, é certo que existem duas pessoas com maturidades distintas, um adulto(você), e uma criança(sua cunhada). Me responda: QUEM É O ADULTO E QUEM É A CRIANÇA DE FATO?
Quão grande e debilitada é a sua insegurança, a ponto, de uma criança de 8 anos colocar em jogo o poder que você exerce sobre seu relacionamento com o seu parceiro? (Leia e se faça essa pergunta, quantas vezes for necessário.)

Essa atitude dela(a criança) é normal, no campo de visão dela - você é uma intrusa. Ou seja: em seu 'pequeno' mundo colorido de criança, você é uma 'bruxa' malvada que quer tira-la o irmão. As atitudes e o comportamento dela, é o reflexo do que ela á vê fazendo com o irmão - ela vai querer usar as mesmas 'táticas' que você ultiliza, ela observa resultados sólidos perante o seu comportamento sob ele(a atenção que ele da a você). Uma prova clara disso, foi o relato do momento em que você viu seu namorado nu e ela disse: "Se eu não posso ver, você também não pode!" . 

Criar uma 'dispulta' é a pior forma de se resolver este problema, além do motivo obvio de você ser a ADULTA, e ela a CRIANÇA. Você minha amiga, mais do que ninguém já deveria saber que a namorada dele é você. Eu vou lhe poupar, e nem vou comentar sobre você ter falado com seu namorado a respeito do seu ciúmes para com a sua cunhada - seria burrice! E eu não me presto a esse tipo de papel. 
Me desculpe a sinceridade, mas para te ajudar eu preciso ser sincero e claro.
Reveja essa sua ideologia, e o seu conceito. Observe os erros e os corrija. Depois, recomeçe o seu relacionamento, e o relacionamento com a sua cunhada de uma forma diferente, inteligente e consciente!
Obrigado pela confiança em meu trabalho, espero ter ajudado. Boa sorte!


Henrique Moscoutti / Dr. Relacionamento /
Sempre em defesa de quem precisa de ajuda!
 
 
Você sente saudades de alguém? Pense como é bom reencontrar uma pessoa que você não vê há muito tempo. Agora imagine se essa pessoa está em uma guerra, e por isso pode nunca mais voltar. A incerteza vive dentro de você, o medo e a angústia, lhe dizem o que você mais teme acreditar. De repente, a surpresa. E o abraço, totalmente entregue!


Acompanhe os três vídeos  e tente não chorar; após a guerra, soldados americanos 
que estavam em combate no Iraque voltam para o reencontro de suas famílias - é emocionante.



Eu gostaria de fazer uma reflexão: após acompanharem os três vídeos, se você - pelo motivo que seja. Não está mais falando com uma pessoa, brigou, ou não, vê hà um tempo - saiba que nunca é tarde. Para perdoa-lá, para reencontra-lá, para dizer 'Eu te amo!'. 
Na vida, nós só aprendemos com o tempo, e as vezes, o tempo pode ser nosso maior inimigo. Um dia ele pode levar essa pessoa, e você, pode não ter tido a chance de dizer do fundo do seu coração o quão importante essa pessoa sempre foi e continua sendo para você.
Lembre-se; o amor move as pessoas, o amor move o mundo.

por DR Relacionamento / Ricky Moscoutti

E ficar bem consigo mesma! 

É possível que você já tenha se apaixonado perdidamente por alguém e um dia, sem maiores explicações, sentido desprezo por essa pessoa. Isso também pode acontecer com a sua autoestima podemos acumular pequenas decepções com nossas próprias atitudes e escolhas, seja por nos compararmos a padrões pré-estabelecidos ou por nos impormos a outros padrões.
No caso de deixarmos de gostar de alguém, resolvemos a situação terminando o relacionamento ou nos afastando da pessoa. Quando deixamos de gostar de nós mesmos, entretanto, é preciso procurar maneiras de promover uma reconciliação entre o que somos e o que queremos ser.

1. Tome iniciativa

O primeiro passo para ser feliz depende de você
Não se faça de vítima. Não importa de quem é a culpa, sua, dos outros, da vida, enfim, pense que isso não faz diferença. Os problemas já existem e o importante é procurar maneiras de resolvê-los.
Comece escrevendo tudo o que em sua vida esteja te incomodando. Liste tudo o que vier à cabeça. Você vai perceber que pode começar a trabalhar para resolver os problemas hoje mesmo e cada vitória vai contribuir com a melhora de sua autoestima. A maior parte das mudanças que queremos fazer em nossas vidas só depende de nós mesmos.

2. Reconstrua a autoestima

Pessa escrevendo no diário
Ao dizer para uma pessoa com baixa autoestima que é preciso se gostar mais é possível que esteja criando uma sensação ainda maior de incapacidade. As pessoas com baixa autoestima já não acreditam em si mesmas e esse tipo de abordagem pode reforçar a crença de que a baixa autoestima seja ainda mais culpa delas.
Por isso, se você está com a sua autoestima baixa, o melhor é começar a se impor aos pequenos desafios. Volte à lista que criou e determine quais as ações diárias precisam ser tomadas para que os problemas sejam resolvidos. Depois, desafie-se a realizar pelo menos uma ação por dia ou por semana.
Os objetivos devem ser claros e simples. Pequenas conquistas naturalmente nos faz sentir bem e se você mantiver a regularidade, vai perceber que aos poucos essas pequenas atitudes vão se tornar hábitos saudáveis em sua rotina.
Uma maneira de assegurar a regularidade é escrever um diário, além de promover o autoconhecimento, escrever um diário é uma maneira de monitorar seus próprios pensamentos e perceber quais deles estão deteriorando sua autoestima e fazendo com que você se sinta mal.

3. Lembre-se de seus melhores momentos

Você pode mais
Já percebeu que há momentos na vida em que você realmente se acha o melhor? Seja por ter passado em um teste ou conseguido algo que todos achavam impossível, a verdade é que todos tem a sensação de sucesso em algum momento da vida e não seria ótimo poder prolongá-la?
Cada vez que você atingir um dos seus objetivos diários, tente aproveitar a sensação de bem estar conscientemente e fixá-la na memória de maneira que seja possível resgatá-la em situações nas quais normalmente você se sinta inseguro.

4. Não se compare

O equilíbrio da vida vida está nas diferenças
A grama sempre parece mais verde no jardim do vizinho. Algumas vezes desconsideramos que as pessoas passam por momentos difíceis na vida, mas todos possuem medos e inseguranças, a diferença está em como cada um lida com isso.
O equilíbrio da vida está nas diferenças. Encontre aquilo que você realmente gosta de fazer, invista em suas potencialidades. Se todos fossem iguais, fizessem as mesmas coisas ou tivessem as mesmas aptidões e preferências, o mundo não giraria tão harmonicamente.
Há espaço para todos, portanto, aprenda a valorizar os seus pontos fortes. Cuide da sua aparência e esqueça os modismos, use roupas e acessórios que destaquem o que há de mais bonito em você. Não faça esporte apenas para conquistar o corpo perfeito, mas também para ter qualidade de vida.

5. Aproveite a jornada

Aproveite a vida. Sinta e seja feliz
Não é possível deixar para viver somente amanhã, quando os seus sonhos se realizarem. Ter objetivos é importante, pois eles norteiam as decisões e funcionam como motivação, mas enquanto estamos buscando alcançá-los, também estamos vivendo, então por que não viver e aproveitar a jornada, hoje?
Contemple os prazeres simples da vida todos os dias, escute sua música favorita, leia um bom livro, caminhe no parque. Pode parecer difícil ver beleza na vida quando estamos muito tristes e cansados, mas tenha paciência, ao inserir pequenas mudanças de atitude no dia a dia, você vai notar a melhora gradativa em seu bem estar. Comece.
com informações  BBEL


Pequenas mudanças de atitude que vão ajudar você a achar um cara legal


Casal feliz
Dicas do 'exper' em relacionamento para você achar um namorado (bacana) para chamar de seu!

Você vive com a impressão de que os homens realmente interessantes só caem do céu quando não está olhando? Tente mudar sua perspectiva e o próximo poderá ser seu! Nossas dicas irão ajudá-la a fazer uma busca consciente. E a manterão em alerta para o próximo desembarque, direto dos céus!
1. Abra o jogo consigo mesma
Você está realmente a fim de encontrar um cara bacana? Então, pare de sentir vergonha de suas intenções. Admitir que está em busca do amor não significa que esteja desesperada. Mostra que está amadurecida e sabe do que precisa para ser feliz.

2. Abra o jogo com os outros
Não saia por aí alardeando as vantagens da solteirice. Deixe que seus amigos saibam que está disposta a encontrar um namorado. Conte com a ajuda deles para que lhe apresentem os homens disponíveis que julgam combinar com você.

3. Sintonize sua mente
Descobrir um cara bacana é um processo que diz respeito mais a você do que a ele. Ou seja, até que se conheça bem e saiba o que a faz feliz, achar o homem certo vai parecer um jogo de esconde-esconde. É como ir comprar um vestido sem saber seu manequim ou quanto pretende gastar.

4. Defina o que você deseja
Mantenha em mente um guia daquilo que procura. Esse roteiro a colocará na direção certa. Por exemplo, decida que qualidades valoriza num homem e que características considera intoleráveis. Use o bom senso para não cair em extremos.

5. Exponha-se
Vamos aos fatos: você não vai encontrar um cara legal plantada dentro de casa. Aceite convites para sair, acostume-se a dizer mais sim do que não. Amplie seu universo e terá maiores chances.

6. Analise o seu passado
Você só atrai homens que a tratam mal? Acredita que amor sempre rima com dor? Deve rever suas teorias. Analise o que suas relações recentes tiveram em comum: ciúme, insegurança... O passado emocional pode influenciar novos relacionamentos. Se permitirmos que problemas mal resolvidos assumam o controle, boicotamos nossas chances de felicidade.

7. Acredite em você
Não importa que tipo de homem procura, é preciso, antes, gostar de si mesma. Quem não acredita na própria contribuição para o mundo não pode exigir o amor do outro. Pense em suas qualidades. Sem inspiração? Peça a amigos que listem seus pontos fortes.

8. Fique de bem com a vida
Faça da alegria de viver um hábito. Experimente coisas que nunca tentou antes, como dirigir um kart. A descarga de adrenalina destrancará sua paixão natural pela vida e a tornará irresistível aos olhos masculinos.

9. Pense como um homem
Quer dizer, seja corajosa! Aceite as oportunidades e não encolha os ombros diante dos obstáculos. Se vir alguém interessante, puxe conversa. Você não tem nada a perder.

10. Pare de sentir raiva
Todas nós já fomos rejeitadas um dia. Mas, lembre-se: homens também passam por isso. Baixe suas defesas, esqueça o rancor e estará mais alerta quando o cara certo chegar.

11. Mude suas regras
Aquele homem rico e bonito pode não ser gentil e confiável. Reavaliar seus valores é importante: o gato que irá fazê-la feliz talvez não tenha a cara do Fábio Assunção. O que não significa nivelar por baixo, mas se livrar de preconceitos que a impedem de notar quem às vezes está bem perto.

12. Não entre em desespero
Tornar-se obcecada pela ideia de encontrar alguém apenas a frustrará. Nada faz um homem fugir mais depressa do que uma mulher ansiosa. Então, relaxe!

13. Seja atrevida
Se for tímida, finja o oposto. Faça contato visual com o alvo de seu interesse, sorria para ele, ria de suas próprias piadas. Mostre autoconfiança e espere, feliz, pelos resultados.

14. Quebre o gelo
É muito normal levantar os escudos ao primeiro avanço de sujeitos desagradáveis. Cuide apenas para que sua aura de frieza não se perpetue e funcione como barreira para todos os avanços, inclusive aqueles que você anseia. Ligue o degelo automático e use seu raio congelante apenas em casos de emergência.

15. Domine as fantasias
O mandamento número um da maturidade é parar de esperar pelo príncipe encantado e assumir a responsabilidade pela própria felicidade.

16. Cultive a independência emocional
Se o fim de um namoro deixa um buraco, nosso primeiro impulso é preenchê-lo com outro namoro, mesmo que seja inadequado. Assumir os desafios de frente nos deixa inteiras outra vez, sem precisarmos cair em novas armadilhas.

17. Aguarde pelo melhor
O antídoto para a ideia de que as coisas ruins sempre acontecem com você é acreditar justamente no contrário: coisas maravilhosas ocorrem a qualquer hora, em qualquer lugar – inclusive com você!

18. Pense positivo
Viver reclamando faz parte de sua rotina? Em vez de apegar-se aos infortúnios, seja positiva. O alto-astral é um poderoso afrodisíaco.

19. Não aceite nada de segunda linha
A vida é curta para se sentir infeliz. Você merece quem a trate bem e lhe ofereça compromisso, apoio e amor. Não aceite itens de segunda: homens que, por exemplo, a façam se sentir como uma devedora.

20. Corte "sucesso" e "fracasso" de seu vocabulário
Encontrar um cara legal não é um jogo. É uma decorrência natural de estar feliz consigo mesma. Nada faz um homem fugir mais depressa do que uma mulher ansiosa.

Saiba como agir se você for agredida por um namorado ou marido


Casal brigando
Saiba o que fazer em caso de agressão: existe ajuda gratuita
Casos de amor que terminam em agressão  dão a impressão de que a mulher exposta à violência doméstica, no fundo, gosta de apanhar - ou pelo menos aceita a situação. Mas a questão é mais complexa. "Ela não ama o cara quando ele bate nela, e sim quando a afaga. Esse homem acaba com a autoconfiança da parceira ao afastá-la da família e dos amigos. Aí, ela pensa que não conseguirá mais viver longe dele e se submete às agressões", explica a psicóloga Cecília Teixeira Soares, da Secretaria de Direitos da Mulher do Rio de Janeiro.

Apoio é fundamental
A diferença de comportamento entre homens e mulheres também explica o porquê da violência doméstica. De maneira geral, mulheres são criadas para serem conciliadoras e emotivas, enquanto os homens precisam demonstrar valentia. "Elas encaram mais o amor como um processo de entrega do que eles. Por isso, confundem cuidado com posse, o que abre margem para a violência", explica a psicóloga Branca Taperetti. A demora em procurar ajuda explica-se pela falta de apoio que elas sofrem, seja na família ou entre amigos. Muitos familiares sequer acreditam que um homem pode ser violento no ambiente doméstico. "Outros até sabem o que ocorre, mas acham que apanhar é o preço que se paga por namorar um homem violento. Ou seja, a culpa é da mulher por ter escolhido esse tipo de amor", explica Cecília. "Há ainda casos de familiares que dizem ter passado por coisa pior, portanto a vítima deve aguentar as agressões", explica Branca.

Existe ajuda grátis!
Isso é o que os especialistas chamam de "ciclo da violência doméstica". Para sair dele, a a mulher deve fortalecer a autoestima. “Ela precisa olhar para si e perceber que é capaz de viver sozinha”, explica a psicóloga Sônia Paschoal. Nesse processo, a ajuda familiar é muito importante. "E não deve haver julgamentos, pois isso pode reduzir ainda mais a autoestima da vítima", completa. O ideal é aliar a compreensão familiar à ajuda profissional, como terapia com psicólogos. Nas principais cidades brasileiras, há centros de apoio que oferecem o auxílio desses profissionais gratuitamente. Para saber os endereços, ligue para o número 180, da Central de Atendimento à Mulher, do governo federal. A ligação é gratuita
 
Conteúdo do site SOU MAIS EU!

The Sun/Reprodução
Cantor Robbie Williams abaixo a calça em programa de televisão da Dinamarca por um desafio de R$ 50
Cantor Robbie Williams abaixa a calça em programa de televisão da Dinamarca por um desafio de R$ 50

Baixar as calças e mostrar a bunda ou o pênis. Levantar a camisa e expor os peitos. Urinar no
Edição portuguesa reúne teorias psicanalíticas sobre exibicionismo muro, no poste ou na árvore, sem vergonha de ser flagrado. No livro "Exibicionismo", essas atitudes são analisadas como um tema da psicanálise, com direito a relato de casos e apresentação de diversas teorias. Por que uma pessoa tem compulsão em expor seus órgãos genitais em locais públicos, sem constrangimento?
Entre os fatores relacionados pela obra, está um desejo profundo de ser punido, rejeitado, ou a expressão de um narcisismo por mostrar seus dotes ao mundo ou até um sinal de depressão (escancarar a própria nudez seria uma resposta agressiva ao meio social).
Lançado pela editora portuguesa Almedina, "Exibicionismo"discute as diferenças entre um exibicionismo saudável e as suas manifestações mais patológicas. O livro inclui uma sinopse da história do exibicionismo, bem como uma análise do exibicionismo feminino. Também é mostrado como se dá hoje a sublimação do exibicionismo na cultura contemporânea, por meio de programas como o "Big Brother".
O volume cita as ideias do psicanalista americano Charles Socarides (1922-2005), apresentado como autor da "teoria de exibicionismo mais rica e completa, baseando-se na sua vasta experiência clínica com pacientes perversos".
"Socarides deu-se conta do predomínio dos desejos e tendências homossexuais nos seus pacientes exibicionistas", cita o livro na página 67.
Fabrice Coffrini/AFP
Voluntários nus posaram para o fotógrafo Spencer Tunick sobre a maior geleira da região dos Alpes suíços, em alerta ao aquecimento global
Voluntários nus posa para Spencer Tunick sobre a maior geleira dos Alpes suíços, em alerta ao aquecimento
Esse professor reuniu "narrativas terríveis de negligência e abandono" contadas por seus pacientes.
"Segundo Socarides, a prática da exposição obscena não serve apenas para esconjurar os impulsos femininos e tentar obter uma injecção de masculinidade, mas funciona também visando estancar os afetos depressivos, sobretudo o sentimento de desamparo do exibicionista."
*
Reprodução
Vencedor do "Big Brother África 3", Ricco tomou banho sem roupas no "BBB 9"
Vencedor do "Big Brother África 3", Ricco tomou banho sem roupas no "BBB 9"
Para resumirmos as contribuições psicanalíticas para o estudo do exibicionismo enquanto forma de perversão sexual, podemos enumerar as seguintes observações:
1. O exibicionismo é utilizado como modo de comunicação de um sofrimento interno, habitualmente ligado a traumas da infância recuada.
2. O exibicionismo funciona como uma defesa perante a angústia de castração, e como um meio de reafirmação da potência masculina.
3. O exibicionismo protege o paciente do intercurso com as mulheres, uma vez que aquele pode ser concebido como perigoso e castrador.
4. O exibicionismo é uma defesa que visa proteger o paciente da homossexualidade.
5. O exibicionismo permite ao paciente exprimir sadismo em relação às mulheres, e sobretudo o ódio em relação à mãe.
6. O exibicionismo funciona como uma demonstração narcísica.
7. O exibicionismo exprime as tendências masoquistas do paciente, e a necessidade que o leva ao risco de cair nas mãos da polícia e outras autoridades, o que gratificaria o seu desejo de ser punido.
8. O exibicionismo é usado pelo paciente como um meio de restaurar a sua auto-estima ferida.
9. O exibicionismo permite ao paciente transformar os seus afetos agressivos em afetos sexuais.
*
"Exibicionismo"
Autor: Brett Kahr
Editora: Almedina
Páginas: 104
Quanto: R$ 34,85 (preço promocional, por tempo limitado)
Onde comprar: 0800-140090 ou na Livraria da Folha
Fonte: Folha .com


Jovens obesas sentem-se excluídas da sociedade. Emagrecimento mudaria isso.


Para adolescentes obesas, ser magro é fazer parte da sociedade, ser feliz, bem-sucedido, vencedor. Essa é a conclusão da dissertação de mestrado A representação social de um corpo magro por adolescentes obesas, defendida em maio de 2011 por Dressiane Zanardi Pereira na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, sob orientação de Fernando Lefèvre.
No primeiro semestre de 2010, Dressiane entrevistou individualmente 32 alunas participantes do Programa de Atividades ao Paciente Obeso (Papo), oferecido gratuitamente desde 1996 por uma equipe de profissionais multidisciplinar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O Papo tem por objetivo envolver as adolescentes em práticas de atividade física, alimentação adequada e autoconhecimento, além da diminuição do excesso de peso. As adolescentes passavam por uma seleção antes de serem aceitas no programa. A turma entrevistada pela pesquisadora era composta por garotas entre 13 e 16 anos, com condições sociais e físicas semelhantes. Essa triagem evitaria que alguma delas se sentisse excluída dentro da turma.
A análise dos dados obtidos foi feita com base na metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), desenvolvida por Fernando Lefèvre e Ana Maria Cavalcanti Lefèvre, ambos da FSP, utilizando o software Qualiquantisoft. Para cada resposta de cada pergunta foi elaborado um DSC, um texto escrito como se fosse falado por um único sujeito, mas que contivesse os aspectos mais relevantes e comuns nas respostas de cada uma das adolescentes.
O questionário apresentado às entrevistadas trazia três perguntas abertas. A primeira era “A que se deve o fato de você estar acima do peso?”. A grande maioria das respostas culpavam maus hábitos alimentares e compulsão alimentar devido a emoções negativas. “Muitas delas diziam que não tinham bons hábitos alimentares em casa e culpavam os pais por isso. É claro que os familiares têm parcela de responsabilidade, mas menos do que elas diziam. A maior responsabilidade é delas mesmas”, afirma Dressiane. É importante dizer que meninas cujas famílias ajudaram diretamente nas mudanças de comportamento tiveram melhoras muito mais significativas do que aquelas que não tinham tanto apoio. “[A adolescência] é uma fase complicada. Você não faz compras sozinho, não decide tudo o que vai comprar, comer. Elas precisam do apoio dentro de casa para melhorar seus hábitos”, explica.
A segunda pergunta era “O que você espera com o programa Papo?”. Todas as garotas responderam que esperavam emagrecer. Algumas acrescentavam que pretendiam melhorar autoestima e a estética ou melhorar a saúde. “Algumas delas chegavam com comorbidades, por exemplo, colesterol alto. Por isso elas tinham consciência da questão médica”, explica Dressiane.
Passe de mágica
A terceira e última questão era “Se você for bem sucedida com o programa, se acontecerem as coisas que você espera, o que você acha que vai mudar na sua vida?”. A maior parte das respostas dizia que o sucesso no programa aumentaria a aceitação das pessoas, melhoraria a sociabilidade e acabaria com os preconceitos sofridos pela obesidade. “Elas acreditavam que com o emagrecimento a vida delas melhoraria em vários aspectos. Era como se tudo mudasse num passe de mágica. Mas não é assim que as coisas acontecem”, diz a pesquisadora.
Uma das fontes lidas para o desenvolvimento do trabalho, a psicanalista Maria Rita Kehl, escreveu sobre o corpo na sociedade contemporânea, dizendo que ele foi promovido “ao mais fiel indicador da verdade do sujeito, da qual depende a aceitação e a inclusão social”. Em outras palavras, um corpo magro possibilita uma melhor interação com as outras pessoas. É justamente essa ideia que aparece nas falas das adolescentes entrevistadas na pesquisa.
Sobre políticas de saúde para a obesidade, Dressiane afirma que na maioria das vezes são ações isoladas, mas sem incentivo. Ela ainda diz que o Brasil passou da subnutrição à obesidade e que é preciso lidar com os problemas biológicos da doença. “O obeso pode ter diabetes, pressão alta, problemas cardíacos. É necessário ter cuidado com essas pessoas”.
Graduada em Têxtil e Moda pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, Dressiane conta que a maior parte dos trabalhos sobre obesidade na área da saúde são epidemiológicos. “Poucos são os trabalhos com viés mais social. Acho que essa é uma das diferenças que consegui trazer da minha graduação para o trabalho na área da saúde”, conclui.

com informações de Victor Francisco Ferreira USP/SP   

A relação entre a gordura corporal da esposa e do marido tem influência na felicidade do casal. Um estudo da Universidade do Tennessee mostrou que quando o índice de massa corporal (IMC) da mulher é menor que o do homem ambos se mostram mais felizes no momento do casamento e após quatro anos. O IMC é um cálculo feito a partir do peso e da altura da pessoa e é utilizado para estimar a gordura corporal.
Os pesquisadores analisaram 165 casais recém-casados e acompanharam os níveis de satisfação pelos primeiros quatro anos de casamento. O IMC mais alto das mulheres estava relacionado a uma maior satisfação delas no início do casamento que diminuiu com o passar do tempo. Para os homens essa situação gerou menor satisfação no início do casamento que não piorou com o passar dos anos.
Independente do peso absoluto do casal, mulheres com IMC menor que o do marido mostraram maior satisfação com o casamento ao longo do tempo, assim como seus maridos. As mulheres iniciaram o casamento com níveis altos de satisfação em todos os casos, mas as que tinham IMC maior que o do marido apresentaram queda mais acentuada na satisfação através dos anos. Já os homens tiveram satisfação inicial maior quando a esposa tinha menor IMC e mantiveram-se satisfeitos nos quatro anos seguintes.
Os pesquisadores concluem que a pressão para as mulheres manterem um peso mais baixo é maior, já que a importância do seu IMC no relacionamento é maior. Os dados mostram que a relação entre o casal e não o peso absoluto que importa, é possível ter mais satisfação no casamento encontrando o parceiro certo.
com informações  UOL