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Relacionamento - Pais & Filhos: Dicas de como estabelecer limites em alguns comportamentos das crianças pequenas


Quando a criança começa a andar e a explorar o ambiente, fica evidente a necessidade de estabelecer limites. Ela precisa do adulto para ensinar-lhe o que pode e o que não pode ser feito. Mas impor limites é tão difícil quanto aceitá-los. Implica resolver: "O que meu filho é capaz de decidir sozinho e o que deve ficar a meu critério?" O que fazer se ele não obedece? Reforçar o aviso, ameaçar, berrar, bater? E se ele - ou você - perder o controle?
Algumas normas podem ser adequadas para determinada idade, mas não para outra. Assim, quanto mais soubermos sobre o desenvolvimento infantil, mais fácil será exercer o papel de autoridade. Sobre a criança de 1 a 3 anos, por exemplo: como ela vê o mundo? O que se deve esperar dela em relação à disciplina?

Nessa fase, o pequeno vive um processo de transformação para tornar-se independente. Tem vontade própria, não aceita mais o controle total sobre sua vida, quer fazer tudo sozinho e do próprio jeito. Em outros momentos, pede colo e não gosta de perder você de vista. Se tratá-lo como um bebê, estará freando o seu desenvolvimento, já que a criança aprende com a experiência. Por outro lado, é necessário dizer "não" diante de situações perigosas - ir para a rua, brincar com a tomada, tocar no forno quente - e para atitudes que possam ferir o outro - bater nas pessoas, jogar coisas no irmão menor, puxar o rabo do gato. O desenvolvimento intelectual nessa fase é diferente do de uma criança mais velha. Sua memória ainda não está totalmente desenvolvida e por isso as regras precisam ser repetidas várias vezes.

Desafios e frustrações
A criança não entende a relação de causa e efeito. É capaz de subir numa escada e só depois perceber que não sabe descer. Também não quer esperar nem um minuto: quer chupar o sorvete logo e reclama da demora para tirar o papel.
Os desafios do cotidiano são frustrantes. Muitas vezes, ela quer fazer coisas que ainda não consegue, e isso pode causar acessos de raiva, comuns nessa idade. Se seu filho lhe bate, não adianta revidar para "ele sentir como é". Ainda não há conexão entre os sentimentos dele e os seus. Ele chega a agredir porque não tem vocabulário suficiente para se expressar. Será melhor tentar descobrir as causas da reação e ajudá-lo a usar palavras ao se manifestar: "Bater, não! Sei que você está com raiva da mamãe porque não deixo você pular dessa altura. Mas você pode pular aqui, nesta almofada".
A linguagem da criança às vezes mascara sua compreensão da realidade. Ela usa palavras sem saber o seu real significado e não entende o ar de reprovação quando você diz: "Mas você prometeu para a mamãe que..." Assim, não convém aplicar uma disciplina rígida. Essa radicalização vai gerar muita batalha e desamor. Você não pode exigir que uma criança de 2, ou 3 anos tenha um comportamento que possa ser comparada com um adulto(os adultos mesmo, por várias vezes têm comportamentos de crianças - infantis) - lembre-se: ela é apenas uma criança! O seu desafio é usar criatividade para que a criança passe a querer a mesma coisa que você.

 


Um polêmico aplicativo para aparelhos com Android promete ajudar pais a descobrirem se seus filhos são gays.
Desenvolvido pela Emmene-moi, o programa Mon Fils Est-Il Gay? (meu filho é gay?) é vendido por € 1,99 no Android Market, loja oficial de aplicativos para a plataforma do Google.
"Você tem dúvidas?", diz a descrição do app, que apresenta 20 questões para saber se está "tudo em ordem com o seu filho".


Telas do aplicativo Mon Fils Est-Il Gay? (meu filho é gay?), para aparelhos com Android

Algumas das perguntas que o aplicativo faz, diz o Huffington Post, são: "Ele gosta de se vestir bem?", "Ele gosta de futebol?", "Ele gosta de cantoras divas?", "Ele passa tempo se preparando antes de ser visto em público?" e "Ele já o apresentou a alguma namorada?".

Segundo o Huffington Post, a pessoa que solicitou a criação do aplicativo à Emmene-moi disse que o programa foi concebido com uma proposta brincalhona, divertida, com o objetivo de "ajudar mães a aceitar a homossexualidade de seus filhos" por meio do humor.


com informações HUFFINGTON POST

Gôndolas em Veneza Foto: Reuters
Tribunal de Veneza pode ter de conceder uma medida de proteção para os pais
Um casal italiano procurou um advogado para forçar seu filho de 41 anos a sair de casa, segundo a mídia italiana.
Os pais, que vivem em Veneza e não foram identificados, dizem que seu filho tem um bom emprego, mas se recusa a se mudar e exige que suas roupas sejam lavadas e passadas, e suas refeições, preparadas para ele.

O advogado Andrea Campi disse ter enviado uma carta ao filho avisando que se ele não deixasse a casa em seis dias, teria de enfrentar uma ação na Justiça.O casal decidiu procurar a ajuda de uma associação de defesa do consumidor, a Adico, após descobrir que a organização lidava com dezenas de casos parecidos.
Caso não responda ao pedido, os advogados pedirão que um tribunal de Veneza conceda uma medida de proteção para os idosos, impedindo que o filho chegue perto deles.
"Não aguentamos mais", o pai teria dito.
"Minha esposa está sofrendo de estresse e teve de ser hospitalizada."
Tendência nacional
Os pais alegam que o filho não tem intenção de se mudar e, segundo alguns relatos, ele também teria se tornado agressivo.
Na Europa, os italianos estão entre aqueles que demoram mais tempo para sair da casa dos pais.
Uma pesquisa divulgada em 2009 pelo Instituto Nacional de Estatísticas da Itália indica que sete entre dez italianos com idades entre 18 e 39 anos ainda vivem com a família.
No ano passado, um ministro italiano, Renato Brunetta, propôs que fosse criada uma nova lei para forçar filhos adultos a sair da casa dos pais.
Segundo Brunetta, os filhos deveriam ser obrigados a deixar a casa dos pais aos 18 anos de idade, mesmo que por força da lei.
com informações BBC BRASIL