DR. RELACIONAMENTO

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EUA: Mãos queimadas e depois congeladas. Pequenas agulhas sendo enfiadas embaixo das unhas. Sessões de eletrochoque. Tudo isso enquanto um vídeo exibia cenas de sexo explícito entre homens.

Samuel Brinton tinha apenas 12 anos quando foi submetido a uma sessão de ‘cura’ na igreja batista norte-americana após ter contado ao pai, um pastor do interior do estado de Iowa, que sentia atração pelo melhor amigo.

O jovem, hoje com 23 anos e estudando engenharia nuclear no conceituado MIT (Massachussets Institute of Technology), contou sua história em uma série de entrevistas sobre a realidade de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais nos EUA, que já foi visto dezenas de milhares de vezes na internet.

Em seu perfil no twitter, Brinton diz que quer usar o seu exemplo para que outras pessoas possam ter uma escolha que ele não teve.

No vídeo, ele conta que apanhou tantas vezes do pai e com tamanha violência que chegou a ser levado diversas vezes à emergências de hospitais, onde dizia que havia “caído da escada”.

A tortura no ritual da igreja batista não era apenas física. Seus pais chegaram a dizer ao menino que ele tinha Aids e que era o último gay dos EUA, uma vez que o governo teria exterminado todos os outros.




Depois de meses de tortura, ele disse ter considerado o suicídio, subindo no telhado da casa onde morava. Sua mãe, que também apoiava a tentativa de “conversão”, tentou dissuadi-lo dizendo: “Eu vou te amar de novo, mas só se você mudar.”

Brinton acabou descendo do telhado e convenceu os pais de que havia “mudado” até sair de casa para ir à faculdade. Quando resolveu assumir sua orientação sexual e voltar para casa, encontrou suas coisas todas na rua. O pai ameaçou matá-lo se ele tentasse contato novamente.

“Na última vez, ele disse que atiraria em mim se eu tentasse entrar em casa de novo”.



Com informações do Daily Mail e do Huffington Post

Um polêmico aplicativo para aparelhos com Android promete ajudar pais a descobrirem se seus filhos são gays.
Desenvolvido pela Emmene-moi, o programa Mon Fils Est-Il Gay? (meu filho é gay?) é vendido por € 1,99 no Android Market, loja oficial de aplicativos para a plataforma do Google.
"Você tem dúvidas?", diz a descrição do app, que apresenta 20 questões para saber se está "tudo em ordem com o seu filho".


Telas do aplicativo Mon Fils Est-Il Gay? (meu filho é gay?), para aparelhos com Android

Algumas das perguntas que o aplicativo faz, diz o Huffington Post, são: "Ele gosta de se vestir bem?", "Ele gosta de futebol?", "Ele gosta de cantoras divas?", "Ele passa tempo se preparando antes de ser visto em público?" e "Ele já o apresentou a alguma namorada?".

Segundo o Huffington Post, a pessoa que solicitou a criação do aplicativo à Emmene-moi disse que o programa foi concebido com uma proposta brincalhona, divertida, com o objetivo de "ajudar mães a aceitar a homossexualidade de seus filhos" por meio do humor.


com informações HUFFINGTON POST
One Gay, One Straight: 
COMPLICATED MARRIAGES
O que leva uma pessoa a viver uma vida de mentiras? Ser um personagem, ir contra à sua própria natureza, desejos e sentimentos.


Como diz o ditado, 'a vida é uma caixinha de surpresas'. Imagine você depois de tantos anos vivendo com uma pessoa e derrepente descobrir que seu parceiro(a) esconde algo muito grave de você?
Algo que poderia destruir à sua vida, e até mesmo os seus sonhos. - Parece uma situação bem difícil, não é mesmo!?
É o que mostra esse Documentário americano, onde você ira acompanhar depoimentos de pessoas héterossexuais, casadas, e que de repente são pegas de surpresa quando descobrem que o(a) parceiro(a) é Homossexual!


O que acontece depois? será que o casamento continua? Acompanhe o documentário.



Legendado p/ português. Closed Captions. clique em CC no canto inferior direito do vídeo.




Créditos: youtube.com/aesposa

Polêmica: Pesquisadores afirmam, que influências socias e também dos irmãos mais velhos podem interferir na orientação sexual dos irmãos mais novos. 

Irmãos gays tornou-se algo comum. Segundo pesquisas realizadas na Europa, nos Estados Unidos, Brasil e no Canadá, as chances de gêmeos univitelinos (gestados no mesmo óvulo) serem homossexuais são de 52%. Já com bivitelinos a probabilidade é menor, 22%.  Além da questão biológica, outros aspectos interferem na sexualidade. Nada foi comprovado, mas hipóteses são lançadas quanto a influências psicológicas e sociais. O que se pode afirmar com veemência, segundo estudos de Alan Sanders da Universidade de Northwestern, EUA, é que ao menos 40% da orientação sexual vêm dos genes.


Outra faceta importante é a possível influência dos irmãos mais velhos na orientação sexual dos mais novos. Estima-se que ter o irmão mais velho gay aumenta em 33% a possibilidade do menor ser gay.

Telma Queiroz, supervisora de uma rede de lojas, tem 21 anos é homossexual e seu irmão Ricardo Queiroz, de 24 anos, também é. Segundo Telma, ela contou aos pais sobre a orientação do irmão e depois assumiu sua condição. “Na verdade, eu falei dele e depois falei de mim”, comenta, dando risadas. A relação entre ambos é harmoniosa e divertida  “Nos damos muito bem, nós combinamos... Eu que o levei pela primeira vez em uma boate GLS”, diz.

Há muito companheirismo e afinidades entre irmãos gays. No caso dos irmãos Queiroz, ambos sentiram-se no mesmo barco ao se depararem com algo até pouco tempo tão mal visto pela sociedade, a condição de ser homossexual. Ricardo se abriu com a irmã, comentou sobre sua atração por meninos e encontrou nela um ombro amigo. Além de parentes, tornaram-se confidentes.

Os pais, inicialmente, ficaram tristes, mas com tempo, a condição dos filhos tornou-se normal e digna de consideração. Hoje, segundo Telma, há o respeito: “Meu pai, no início, fazia de conta que não sabia de nada... Agora ele sabe, entende e não demonstra nenhum preconceito”, comenta.

Os irmãos Pedro, 19, e Fábio, 17, (nomes fictícios) são gays assumidos e amigos eternos. Freqüentam as boates juntos e muitas vezes brigam pelo mesmo homem. Segundo Fábio, a relação entre ambos é gostosa e divertida “brincamos, brigamos, somos como irmãos héteros com uma única diferença: curtimos homens.”, comenta.

Nenhum dado comprova que irmãos gays são mais amigos que héteros, mas graças às conversas realizadas com eles, foi possível perceber uma interação maior e uma total aceitação da condição. Segundo os irmãos, se fosse possível optar, escolheriam ser gay “Nos sentimos melhor nesse meio... sabendo que podemos contar um com o outro”, diz. A parceria também é útil na hora de encarar o preconceito em família. Além de um aliado, os pais entendem que há necessidade de adaptação e respeito, já que a união faz a força.

com informações da Universidade  de Northwesters, EUA  
" Não sei o que está acontecendo comigo - tenho namorada, 
mas estou apaixonado pelo meu melhor amigo!"

"Olá Dr. Relacionamento, meu nome é Sérgio e sou do estado do RJ, tenho 20 anos e estou escrevendo para você porque estou com um grave problema e não sei o que está acontecendo comigo, porque eu tenho namorada, sou hétero sempre me relacionei com meninas, só que de alguns meses pra cá estou começando a sentir atração por um amigo meu que tb tem namorada, eu fico pensando nele quando não estamos juntos e quando abraço ele ou estou com ele sinto uma coisa estranha. Se dependesse eu falava eu "te amoooo" pra ele toda hora. 
Ele e eu quando eramos pequenos sempre estudamos juntos e sempre tivemos um o outro como irmão sabe, ai crescemos acabamos nos afastando por um tempo e voltamos a se falar quase q no final do ano passado.
Depois disso e de um tempo depois que nos reencontramos e começamos a sair para os mesmos lugares comecei a sentir isso que estou sentindo. eu tenho muito medo porque penso que isso pode acabar com a nossa amizade, e se eu estiver gostando dele o que vou fazer? eu to meio que perdido com tudo isso porque nunca senti isso nem tive vontade de nada com outro homem e agora tudo parece estar levando eu a sentir isso, poor favor me ajudaaaaa o que eu façoo?"

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Amor entre dois homens existe e é extremamente comum, mas para que isso realmente aconteça de uma maneira totalmente saúdavel é preciso quebrar as barreiras do pré-conceito. Na história do nosso leitor, Sérgio, já é um caso aparte; pois alem do sentimento de amor ele também se depara com a incerteza da então já formada, opção sexual. 
Analisando isso a primeira coisa a se fazer é separar o sentimento de amor do desejo físico, para que você possa então chegar no ponto 'X', ou próximo dele.

Deve se tomar muita cuidado com os sentimentos, principalmente com o amor. Podemos impropositalmente interpreta-lo de forma errada; ao mesmo tempo que você acredita estar amando alguém, também passamos a acreditar que não a amamos tanto assim, e esse sentimento pode também se misturar com o sentimento do desejo físico emocional. 
Quando nós estamos com uma pessoa que amamos e gostamos muito, sentimos uma satisfação muito grande em estar perto delas. E acredite, algumas pessoas confundem essas sensações que ao mesmo tempo que são diferentes estão muito próximas. Isso leva elas a pensar que elas sentem algo a mais que amor por essa outra pessoa, e pelo fato também de sentirem essa satisfação que para alguns é um sentimento que não conseguem explicar, ou então "aquela coisa estranha", como alguns dizem.
Então vai se formando uma avalanche enorme de sentimentos mal resolvidos, e que nós seres humanos não somos capazes de diferencia-los rapidamente. E ai nascem as várias e diversas dúvidas sobre nós mesmos.

Claro que cada caso é um caso, mas pelo que foi me passado nessa história e pelo histórico também informado, está havendo ai uma confusão de sentimentos e sensações que é totalmente compreensível e natural aos 20 anos de idade, uma fase que estamos ainda em formação tanto emocional como cerebral - tendo em vista um estudo publicado feito por cientistas americanos, e que diz, que o nosso cérebro só conclui a sua formação completa quando alcançamos os 45 anos de idade; quer dizer nosso leitor ainda está na metade...hehe
Sergio, eu diria a você que fizesse uma alto analise dos seus reais sentimentos, colocando em pauta todos esses pontos que foram comentados e expostos aqui; e saiba que a única maneira de encontrar as respostas para as perguntas que acontecem fora de você, é procurando dentro de si mesmo; para que você possa então conhecer melhor o seu próprio EU
Seja qual for a sua conclusão ou resultado, o que realmente importa é que você sabe AMAR. Parabéns!

Ricky Moscoutti / Dr. Relacionamento /
Sempre em defesa de quem precisa de ajuda!