DR. RELACIONAMENTO

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Saiba como agir se você for agredida por um namorado ou marido


Casal brigando
Saiba o que fazer em caso de agressão: existe ajuda gratuita
Casos de amor que terminam em agressão  dão a impressão de que a mulher exposta à violência doméstica, no fundo, gosta de apanhar - ou pelo menos aceita a situação. Mas a questão é mais complexa. "Ela não ama o cara quando ele bate nela, e sim quando a afaga. Esse homem acaba com a autoconfiança da parceira ao afastá-la da família e dos amigos. Aí, ela pensa que não conseguirá mais viver longe dele e se submete às agressões", explica a psicóloga Cecília Teixeira Soares, da Secretaria de Direitos da Mulher do Rio de Janeiro.

Apoio é fundamental
A diferença de comportamento entre homens e mulheres também explica o porquê da violência doméstica. De maneira geral, mulheres são criadas para serem conciliadoras e emotivas, enquanto os homens precisam demonstrar valentia. "Elas encaram mais o amor como um processo de entrega do que eles. Por isso, confundem cuidado com posse, o que abre margem para a violência", explica a psicóloga Branca Taperetti. A demora em procurar ajuda explica-se pela falta de apoio que elas sofrem, seja na família ou entre amigos. Muitos familiares sequer acreditam que um homem pode ser violento no ambiente doméstico. "Outros até sabem o que ocorre, mas acham que apanhar é o preço que se paga por namorar um homem violento. Ou seja, a culpa é da mulher por ter escolhido esse tipo de amor", explica Cecília. "Há ainda casos de familiares que dizem ter passado por coisa pior, portanto a vítima deve aguentar as agressões", explica Branca.

Existe ajuda grátis!
Isso é o que os especialistas chamam de "ciclo da violência doméstica". Para sair dele, a a mulher deve fortalecer a autoestima. “Ela precisa olhar para si e perceber que é capaz de viver sozinha”, explica a psicóloga Sônia Paschoal. Nesse processo, a ajuda familiar é muito importante. "E não deve haver julgamentos, pois isso pode reduzir ainda mais a autoestima da vítima", completa. O ideal é aliar a compreensão familiar à ajuda profissional, como terapia com psicólogos. Nas principais cidades brasileiras, há centros de apoio que oferecem o auxílio desses profissionais gratuitamente. Para saber os endereços, ligue para o número 180, da Central de Atendimento à Mulher, do governo federal. A ligação é gratuita
 
Conteúdo do site SOU MAIS EU!
Novas tecnologias com acesso à rede seria agravante


Vício em rede social preocupa internautas: Um estudo divulgado pela empresa americana de tendências "The Internet Time Machine" revela que a dependência do Facebook é um dos assuntos mais procurados na web.

A expressão chega a ser mais buscada do que dependências de sexo e cigarro. Isto aponta que as pessoas têm procurado ajuda para lidar com os problemas virtuais.

"O aumento dos meios de comunicação e a necessidade de estar em contato com atualizações de status ou tweets, criou um problema para pessoas com personalidades aditivas", diz o relatório da empresa que também cita o uso de novos dispositivos eletrônicos como celular e tablets como agravantes dos sintomas.

O vício foi intitulado como Facebook Addiction Disorder (FAD), uma pertubação de ordem psicológica que é derivada do termo Internet Addiction Disorder, condição determinada em 1995 pelo psiquiatra americano Ivan Goldberg, diagnóstico detectado a a partir de horas gastas por uma pessoa na rede.

De acordo com Joanna Lipari, psicóloga da clínica da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, é possível identificar a presença da doença avaliando um conjunto composto por cinco critérios:


1 - Perder o sono por causa do Facebook

Acessar a rede social se torna um ato compulsivo. Isto faz com que o indivíduo passe noites inteiras conectado, ficando exausto para encarar a rotina no dia seguinte.

2 - Gastar mais de uma hora por dia conectado à rede
Segundo a psicóloga, é difícil definir quanto torna o uso do Facebook demasiado, mas que a média normal seria gastar meia hora no site.

3 - Obsessão para encontrar pessoas
Procurar ex-namorados, pessoas do passado com quem quer reatar contato ou ainda sobre as quais quer investigar a vida.

4 - Trocar o trabalho pelo site
Ignorar o trabalho e favorecer o acesso ao Facebook ao invés de cumprir suas tarefas.

5 - Não conseguir ficar sem acessar
A possibilidade de estar em um lugar sem acesso causa estresse e ansiedade. O teste considerado por grupos de apoio pede que a pessoa fique até 24 horas longe do Facebook.



com informações do THE INTERNET TIME MACHINE

Por que algumas mulheres aceitam continuar casadas com seus maridos após descobrirem que foram traídas?

E olha que essa traição nem sempre acontece uma única vez. O comportamento se repete, e se torna até rotineiro. Mesmo assim algumas mulheres, cientes dos deslizes do marido, aceitam, superam e até perdoam a atitude para manter o casamento e evitar uma possível e dolorosa(aos olhos delas) separação. 



- Fazendo esse tipo de trabalho a um bom tempo e sempre lidando com o tema 'relacionamento', tive a oportunidade de conhecer e acompanhar muitas histórias de mulheres que sabem das traições do marido e mesmo assim pedem para ele não sair de casa, isso mesmo os filhos sendo grandes. Tudo isso segundo elas para não desmanchar a família.


Acredito que o receio do divórcio nesse caso pode ser explicado pelo papel que o companheiro representa na vida da mulher. 
- Para algumas, o casamento tem o objetivo direto de proporcionar prazer e realizar os seus sonhos. Sendo assim, as separações costumam acontecer de forma bem mais objetiva. Após a separação o casal vive aquele momento de tristeza, que é natural, mas logo depois os dois são maduros o suficiente para entender e compreender que será possível reconstruir a vida sem estarem juntos.
- Mas a situação já se complica quando o companheiro representa uma dependência, uma sustentação emocional para a mulher. Nesse caso ela o vê como se ele fosse sua segurança financeira. Depois da separação, ocorre um vazio e uma desorganização mental e orgânica que podem levar a depressão. (Isso é bem comum em pessoas que tiveram relações carentes com os pais, elas abrem mão de tudo na vida adulta por alguém que cuide delas)
Algumas mulheres são tão dependentes emocionalmente de seus parceiros, que se elas não tiverem uma companhia masculina, elas se sentem rebaixadas, como se ninguém as quisesse.


Alguns homens também são emocionalmente dependentes


E isso não é um problema exclusivo delas, também existem muitos maridos dependentes emocionalmente de suas parceiras - inclusive aqueles que as traem não são capazes de se imaginar sem as suas esposas. Para eles na relação a parceira é vista como a 'mãe dos seus filhos' a mulher ideal para se ter em casa cuidando dos afazeres domésticos, sendo assim a sua busca sexual acaba se transformando em uma procura externa, eles buscam o prazer fora de seu casamento. 
Assim, a decisão de separação, depois da traição, costuma vir só se ele se envolve emocionalmente com alguém, além de sexualmente - o que é bem raro.


O casamento sobrevive a uma traição?


Vários estudos feitos por especialistas mostram que o relacionamento nunca mais será o mesmo depois que uma traição for descoberta. É um erro que fica presente e vivo durante todo o convívio do casal, e que em alguns momentos virão a tona em brigas e discussões. É possível superar? Acredito eu que sim.
Caso o casal tenha interesse. é visto que será necessário uma conversa onde os problemas do cônjuge já existentes serão expostas para uma possível analise pessoal de cada um a respeito do seu comportamento dentro do relacionamento em si. A terapia, nesses casos, também é uma ajuda recomendada.

Dr.  Relacionamento / Henrique Moscoutti

    Pergunta do Leitor: 
    Respeitosos cumprimentos, bem dr minha estoria e a seguinte: namorei com uma jovem durante 5 anos ,em que ao longo deste relacionamento sempre tivemos muitos condicionalismo uma vez que, seu pais nao queriam que ela namorasse pois, do ponto de vista deles deveria estudar tao somente. a questao e que nos fomos colegas no ensino medio de onde partiu a nossa relacao nos amavamos muito, sentia algo muito forte por ela por isso apesar de tudo, aceitei aquele situacão mesmo correndo riscos. sofri e sofro muito varias ela chorava se chatava com a situaçao que vivia de pressao , e tinha que se sujeitar as ordens dos pais, e decide como tivera dito estar d lado dela ,varias vezes a convidava para sair e nao podia , quando saiamos as escondidas tinha de chegar a casa a horas determinadas. pensei que era o suporta da vida dela pk sempre sempre estiv do lado dela ate que a relacao completou 5 anos hoje tenho 22 anos , formado . a gente varias vezes falou pensou em ter filhos , riamos imaginando como ele seria, ate que ela fica gravida e decide t irar .mesmo assim dizia a ela que estaria do lado dela que seria uma nova fase na nossa vida , pos nos amavamos mas ela nao o quis com receio de nao se sentir preparada, receio de desiludir os pais ,familiares , faculdade , etc ,etc. ate que ela conversa com uma amiga e "tira" mesmo eu nao concordando inclusivamente fui busca-la ao local com medo , pois era um grande risco o aborto . hoje sinto-me mal , desiludido como se aquele tempo que estive com ela foi em vão , e senti que n merecia continuar com uma pessoa que nao me tinha como prioridade . doeuuuu muiitoo foi duro e hoje nao deixei de falr com ela mas decidi que cada um devia arrumar a sua vida , ela e seus estudos e sua familia , mas parece que ela quer me fazer esquecer a situação mas n sera facil dr, pois foi uma dor muito grande. eramos dois jovens que na altura com 16 anos parecia uma estoria de novela ate que as cortinas se abriram tambem esto sofrendo com isso muitoo queria umas dicas dr aguardo a sua resposta . obrigado!!!

    DR. Relacionamento responde:
    Olá, primeiramente obrigado pela confiança, e obrigado por confiar em nós.
    Bom, o seu caso caro Leitor é realmente um daqueles casos inusitados - pois hoje em dia, um homem que quer ter um filho ou assumir, ainda mais sendo jovem. É realmente difícil. 
    Não por receio ou algo do tipo, mais por envolver várias questões - um filho é uma vida.
    - Então primeiramente parabéns, pela sua sabedoria e a sua maturidade.

    Sabe amigo você passou por momentos muito difíceis em sua vida, você enfrentou várias situações difíceis em sua vida. Mas nunca pense que tudo o que você passou foi em vão - nada na vida acontece por acaso, tudo tem um motivo. E de tudo que nos acontece podemos tirar um aprendizado. Tenho certeza que com tudo isso que você passou, você conseguiu aprender alguma coisa - e ira levar alguma coisa disso com você.

    É fácil superar? Claro que não - mas quem disse que viver iria ser fácil? Ninguém!

    Reflita... talvez tudo foi um sinal da vida para você, talvez essa pessoa que você tanto gostava não era a pessoa ideal para você. Quem sabe daqui a alguns anos após isso, você não possa encontrar uma pessoa que realmente mereça o seu amor e que acima de tudo - que ela possa te fazer realmente feliz.

    Obs: E como seu caso envolve uma perda, seria interessante você fazer um acompanhamento profissional, assim ele poderá orienta-lo melhor e te ajudar a superar de uma forma mais complexa o seu problema.

    Fiquem agora com esse vídeo que é relacionado com o nosso tema de hoje, e prestem bastante atenção pois ele nos mostra o verdadeiro significado da frase... A DOR DA ALMA!



    Manter o cérebro ocupado ajuda a remediar a dor no "coração", segundo neurologista


    Após passar o Dia dos Namorados, o especialista em neurologia comportamental da Universidade de Iowa, nos EUA, Antoine Bechara, veio ao Brasil para explicar como esquecer um grande amor. Sua teoria é baseada em estudos sobre mecanismos cerebrais, explicados no 6° Congresso Brasileiro de Cérebro Comportamento e Emoções, que aconteceu no sábado (12) em Gramado, no Rio Grande do Sul.
    Quase todos os ensinamentos da vovó sobre como remediar uma desilusão amorosa são explicados por estudos sobre o cérebro, órgão que comanda os sentimentos e as emoções muito mais do que seu coração, que insiste em disparar quando você vê o dito cujo.
    Um dos poucos conhecimentos populares que escapa da comprovação científica é que o tempo é o melhor amigo para quem quer esquecer alguém. Segundo Bechara, o tempo nem sempre ajuda, já que as emoções permanecem, principalmente se você insiste em lembrar os bons momentos que passaram juntos. “Existe um sistema dedicado do cérebro que liga na sua memória sensações à determinada emoção. E ela sempre volta, conscientemente ou não.”
    E por que ainda sentir “borboletas no estômago” toda vez que vê seu antigo amor? Dois sistemas cerebrais explicam. O primeiro é movido pela amígdala, responsável por respostas automáticas, as sensações como seu coração disparar e você ter frio na barriga. "Isso acontece porque seu corpo reage, a pessoa é vista como uma ameaça – você precisa ficar alerta", diz. A outra forma é no córtex pré-frontal, quando você lembra do amado, o que pode desencadear a mesma emoção, mesmo quando ele está a quilômetros de distância”.
    Se tudo o que você quer é superar a situação, essas sensações causam desconforto, por isso o cérebro fica em conflito. De um lado, circuítos cerebrais mantêm o amor aceso; de outro, a necessidade de seguir em frente. “Aí vai do que é mais forte no seu cérebro. Se as recordações ruins forem mais fortes, elas irão ganhar a 'luta' na sua cabeça”, explica.

    O efeito de um fora

    O neurologista destaca que, em diversos casos, se você levou um fora, é possível que fique mais apaixonada ainda. Isso acontece porque, quando nos privamos de algo, nosso corpo sente maior necessidade de ter aquilo. “Quando você se vê sem o controle da situação, você deseja mais aquilo, é como quando somos privados de comida, por exemplo”.
    Ele lembra que fome, amor, sede etc. são circuitos similares e que se sobrepõem no cérebro. “Uma analogia é comparar com o paladar. São quatro sabores primários, mas existem infinitos sabores dependendo das combinações que são feitas. O mesmo ocorre com as emoções”.
    Ainda assim, Bechara é um otimista. “Acredito que o 'coração' sempre toma as melhores decisões. Nem sempre racionalizar tudo resolve os problemas”, enfatiza. Apesar disso, se o coração não ajuda, é racionalizando que podemos, pelo menos, nos livrar do problema.

    Veja as dicas do neurologista para esquecer um grande amor

    Só lembre das coisas ruins. Nada da história de que defunto posto, só sobram as boas ações. Recorde-se de quando ele esqueceu o aniversário de namoro e de todas as mancadas que ele dava. Quanto mais forte forem os pensamentos negativos, mais fácil será superar o fim do relacionamento
    Mude o foco da sua atenção. Nada de pensar no cara o dia todo. Se possível, arranje um novo namorado logo para que ele seja sua nova prioridade. “Não vejo razão neurológica para afirmar que é melhor superar uma relação sozinho e não com outra pessoa. Esse é o caminho mais difícil, e por que escolhê-lo, então?”, pergunta Bechara
    Não vá a lugares e se coloque em situações que lembrem o ex. Se ele não está na sua frente, para que trazê-lo sempre com você?
    Mantenha o cérebro ocupado. Comece um hobby, distraia-se com outras coisas e evite sempre pensar nele
    A distância, e não o tempo, é um dos melhores amigos para superar alguém. É muito mais difícil esquecer a pessoa se você a vê todos os dias, e todas as sensações e emoções voltam à tona com frequência. “Tenha sempre em mente que o amor é como o vício, você é sempre vulnerável”, diz o neurologista. Neste caso não existe ex, por isso, fique sempre longe do primeiro gole, ou da primeira troca de olhares