.png)
Para chegar à conclusão, os pesquisadores perguntaram a 600 diretores do alto escalão (75% deles eram homens e 25% mulheres) como tomavam decisões e cuidavam dos assuntos da empresa.
Em geral, os homens são mais quadrados, seguem as regras ao pé da letra, não fogem do tradicional. E tampouco se importam se as decisões vão agradar ou prejudicar outros empregados ou investidores. Já as mulheres preferem consultar outros membros da empresa antes de bater o martelo. Ou seja, levam em conta a opinião de toda a equipe e pensam nas consequências negativas daquela decisão. Ou seja, são mais justas. Além disso, buscam soluções mais inovadoras e arriscadas.
E isso é bom não apenas pela igualdade entre os gêneros, mas pelos negócios. “Nós já sabíamos que as empresas com mulheres na direção têm resultados melhores. Agora provamos que ter uma mulher na diretoria não é só uma decisão certa, é uma decisão inteligente”, explica Chris Bart, autor do estudo.
Então, pode até ser que eles realmente dirijam melhor um carro do que as mulheres. Mas se o caso for dirigir uma empresa, melhor deixar com elas.
Fonte: Revista SuperInteressante
O elementar, eu diria, na chefia, é possuir e reconhecer Autoridade, a tal ponto de deixar um funcionário sobre sua Coordenação, mas chefe dele mesmo (na seção em que trabalha)! Dificil é conciliar, as várias funções sociais que o funcionário tenha: vida pessoal (em especial a sexualidade) com o lado profissional! Final de carreira, bem diferente, do inicio da minha carreira: meu ultimo chefe, mesmo que me desejando sexualmente (como me chegou a dizer) mas a minha experiência profissional mais ampla que a dele (mesmo setor há 10 anos, atualmente são 14 anos, continua lá), fizeram ele "se limitar" no dia a dia! Já aos 26 anos, com 8 anos de carreira e dois no setor, fiquei com a responsabilidade de conduzir o setor de atendimento ao público, expedições interna e externa, sozinho! Até que meu coordenador foi buscando "aproximação" quando ia ao setor, acompanhar meu trabalho! Até que comentou do casamento dele, já bem na rotina e "frio", sorriu e disse não é conversa de homem que busca extraconjugal, mas que aprendeu a admirar, uma pessoa em todos os seus aspectos de vida e, me disse como você! Nos beijamos demorado e, disse desculpa dessa vez, de "boca aberta", na hora eu respondi que também haveria querido. Ai me disse, se poderia voltar noutra oportunidade a falar daquele momento, respondi que sim e em breve! Eis outra questão: Não existe demérito em admitir tal situação, bem diferente de hoje, que tudo já definem assédio! Retornou com a brevidade que pedi e, humildemente demonstrou como me vinha desejando sexualmente: como nos completamos!
ResponderExcluir