Uma verdade é que todo mundo já traiu em algum momento da vida, nem que tenha sido só em pensamento. E a outra verdade é que está aí um assunto sobre o qual só conversamos com aquela amiga-irmã, sob a promessa de sigilo absoluto. E é justamente pensando naquelas pessoas que estão em busca de uma aventura anônima, que estão surgindo as redes sociais especializadas em quem quer arrumar um amante virtual - ou real.
O site "AshleyMadison", por exemplo, é um desses sites. A rede canadense existe há cerca de dez anos, já atua em vários países ao redor do mundo, e será lançada no Brasil em meados de agosto. "Fizemos pesquisas que destacou que os casos extraconjugais são comuns no Brasil", explica Jas Kaur, diretora de operações do AshleyMadison, que revela que 70% dos homens e mais de 55% de mulheres no país confessaram já ter traído pelo menos uma vez na vida - os números foram os maiores registrados em toda a América do Sul, e justificam a decisão de trazer o site para a web brasileira.
A representante do site "Second Love" - que já atua aqui no país - Anabela Santos, também vê esse lado "liberal" dos brasileiros como um fator chave para o sucesso. "Nunca duvidamos de que iria funcionar bem no Brasil", afirma ela. Com a garantia do tal sigilo absoluto, os sites dão aos usuários uma plataforma onde eles podem ter suas aventuras, sem serem descobertos. "Eu diria que criamos a plataforma perfeita para evitar esse problema. Você pode ser pego se tiver um caso no trabalho, ou em um site como o Facebook, mas não aqui", garante Noel Biderman, criador do AshleyMadison.
Noel também explicou que a idéia para criar o site surgiu há cerca de dez anos atrás. "Em 2001, logo depois do boom da internet, eu li um artigo que dizia que os namoros online nunca dariam certo porque cerca de 30% dos internautas já eram comprometidos na vida real, ou seja, eles estavam 'posando' como solteiros para conseguir o que queriam", conta ele, que é casado há oito anos e não hesita em dizer que, se um dia sentir necessidade, usaria a rede social. E Jas explica que quem usa essas redes novas não precisa mentir sobre o estado civil. "Oferecemos um local onde a pessoa que já está envolvida em um relacionamento fixo possa encontrar outras na mesma situação, que pensam igual à ela e querem ter um caso, e possa ser franca e clara sobre isso", diz ela.
Mas o que seria essa "necessidade"? Jas explica que para muitas pessoas, estar em um relacionamento não é o suficiente e que, às vezes, a "pulada de cerca" acaba salvando o namoro ou o casamento. Mas, apesar do slogan do AshleyMadison ser "A vida é curta. Curta um caso", Jas não considera que o site incentive a poligamia. "Os nossos serviços existem justamente para atender as pessoas que, por conta das circunstâncias em que vivem, decidiram seguir por esse caminho", diz. "Nós não inventamos a infidelidade. Só a aperfeiçoamos!", brinca a diretora.
O site "AshleyMadison", por exemplo, é um desses sites. A rede canadense existe há cerca de dez anos, já atua em vários países ao redor do mundo, e será lançada no Brasil em meados de agosto. "Fizemos pesquisas que destacou que os casos extraconjugais são comuns no Brasil", explica Jas Kaur, diretora de operações do AshleyMadison, que revela que 70% dos homens e mais de 55% de mulheres no país confessaram já ter traído pelo menos uma vez na vida - os números foram os maiores registrados em toda a América do Sul, e justificam a decisão de trazer o site para a web brasileira.
A representante do site "Second Love" - que já atua aqui no país - Anabela Santos, também vê esse lado "liberal" dos brasileiros como um fator chave para o sucesso. "Nunca duvidamos de que iria funcionar bem no Brasil", afirma ela. Com a garantia do tal sigilo absoluto, os sites dão aos usuários uma plataforma onde eles podem ter suas aventuras, sem serem descobertos. "Eu diria que criamos a plataforma perfeita para evitar esse problema. Você pode ser pego se tiver um caso no trabalho, ou em um site como o Facebook, mas não aqui", garante Noel Biderman, criador do AshleyMadison.
Noel também explicou que a idéia para criar o site surgiu há cerca de dez anos atrás. "Em 2001, logo depois do boom da internet, eu li um artigo que dizia que os namoros online nunca dariam certo porque cerca de 30% dos internautas já eram comprometidos na vida real, ou seja, eles estavam 'posando' como solteiros para conseguir o que queriam", conta ele, que é casado há oito anos e não hesita em dizer que, se um dia sentir necessidade, usaria a rede social. E Jas explica que quem usa essas redes novas não precisa mentir sobre o estado civil. "Oferecemos um local onde a pessoa que já está envolvida em um relacionamento fixo possa encontrar outras na mesma situação, que pensam igual à ela e querem ter um caso, e possa ser franca e clara sobre isso", diz ela.
Mas o que seria essa "necessidade"? Jas explica que para muitas pessoas, estar em um relacionamento não é o suficiente e que, às vezes, a "pulada de cerca" acaba salvando o namoro ou o casamento. Mas, apesar do slogan do AshleyMadison ser "A vida é curta. Curta um caso", Jas não considera que o site incentive a poligamia. "Os nossos serviços existem justamente para atender as pessoas que, por conta das circunstâncias em que vivem, decidiram seguir por esse caminho", diz. "Nós não inventamos a infidelidade. Só a aperfeiçoamos!", brinca a diretora.
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